25 research outputs found

    A indústria farmacêutica brasileira e a atuação do BNDES

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    Bibliografia: p. 214-215Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de apresentar um panorama da indústria farmacêutica brasileira, bem como os primeiros resultados do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica (Profarma), lançado pelo BNDES em maio de 2004 como instrumento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE). Para tanto, são apresentadas, de forma simplificada, a estrutura da indústria farmacêutica mundial, as peculiaridades do mercado brasileiro e suas mudanças recentes. Em seguida, são abordadas a eleição da cadeia produtiva farmacêutica, como um dos quatro setores prioritários da PITCE, e a atuação do BNDES no setor. Na seqüência, analisamse os resultados alcançados pelo Profarma no seu primeiro ano e meio de existência, as mudanças em suas condições de apoio – que favorecem as micros, pequenas e médias empresas –, e os impactos esperados. E, por fim, mencionam-se alguns desafios que ainda se apresentam na atuação do BNDES no setor

    A cadeia farmacêutica e a política industrial: uma proposta de inserção do BNDES

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    Bibliografia: p. 47-48Este trabalho foi elaborado a partir de um diagnóstico da situação atual da cadeia produtiva da indústria farmacêutica brasileira, com o objetivo de propor possíveis formas de inserção do BNDES nos esforços de política industrial. Para isso, são apresentados um panorama geral do setor, uma análise de sua balança comercial e um levantamento do ambiente regulatório, introduzindo-se também as diretrizes que norteiam a política industrial do atual governo, bem como um breve histórico de iniciativas anteriores. Identificadas as principais deficiências e oportunidades existentes para a cadeia farmacêutica, é sugerida uma proposta para os objetivos a serem perseguidos por um programa setorial do BNDES a ser criado especificamente para esse setor

    O BNDES e a agroindústria em 2011

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    O setor de agroquímicos

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    Bibliografia: p. 94-96Busca caracterizar o setor agrícola, apresentando conceitos fundamentais para sua compreensão e informações importantes sobre o mercado e a dinâmica de evolução pela qual tem passado nas últimas décadas. São abordadas também questões relativas ao processo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor e à crescente participação da biotecnologia. Em seguida, é feita uma análise da evolução do setor no país, considerando-se aspectos de mercado, P&D e políticas públicas. Por fim, conclui-se que, apesar do diagnóstico pouco favorável sobre a indústria de agroquímicos no país, algumas iniciativas positivas podem ser apontadas, como a criação dos Fóruns de Competitividade da Indústria Agroquímica e de Biotecnologia e as linhas de apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação no âmbito do BNDES. São apresentadas, também, algumas propostas para promover a reestruturação do setor, com base em um planejamento de longo prazo que contemple a dinamicidade crescente dessa indústria

    Apoio do BNDES ao complexo industrial da saúde: a experiência do Profarma e seus desdobramentos

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    Em maio de 2004, o BNDES lançou seu Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica (Profarma), como instrumento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE). O resultado alcançado - 49 projetos com apoio financeiro de R$ 1,03 bilhão - apontou o êxito do programa. A identificação da necessidade de continuidade de apoio ao setor, a experiência adquirida pelo corpo técnico do BNDES na operacionalização do programa e a aproximação com o Ministério da Saúde resultaram na reformulação e na ampliação do escopo do Profarma, renomeado Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde. Assim, o Profarma, em sua segunda fase, se propõe a contribuir para a redução da vulnerabilidade da Política Nacional de Saúde e a promover a articulação entre as políticas industrial e de saúde. Para isso, além do aprimoramento dos três subprogramas já existentes para apoio à produção, à inovação e à reestruturação do setor, foram criados dois novos, para incentivar atividades de exportação das empresas instaladas no país e para apoio aos produtores públicos de medicamentos e imunobiológicos

    Parques tecnológicos: panorama brasileiro e o desafio de seu financiamento

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    Bibliografia: p. 143-146Este artigo tem por objetivos mostrar um panorama dos parques tecnológicos brasileiros e recomendar variáveis de caracterização que permitam identificar suas contribuições para promover a inovação. Para isso, apresenta-se uma revisão bibliográfica que aborda a importância da localização e do ambiente dos parques para o processo de inovação, conceitos, histórico das iniciativas internacionais e perfil dos parques brasileiros, complementada por pesquisa de campo. Também é abordada a atuação do BNDES no tema e são discutidas alternativas de financiamento.This article aims to present an overview of the Brazilian technology parks and propose variables for a technology park characterization which contributes to promote innovation. In order to achieve these objectives, it presents a literature review that addresses the importance of the parks to the process of innovation, concepts, history of international initiatives and a profile of Brazilian parks, complemented by field research. It also describes the BNDES initiatives in the subject and discuss some financing alternatives

    Inovação na indústria de alimentos: importância e dinâmica no complexo agroindustrial brasileiro

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    Bibliografia: p. 366-370Estudo que se fundamentou no modelo de Pavitt (1984) para entender a dinâmica da inovação no complexo agroindustrial, com foco na indústria de alimentos

    Panorama da indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos

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    Bibliografia: p. 154-155Este trabalho tem por objetivo apresentar a percepção do BNDES sobre a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) e avaliar a adequação de seus atuais instrumentos de apoio às necessidades identificadas do setor. Para isso, o artigo aborda inicialmente conceitos próprios da indústria de HPPC. Passa, então, a caracterizá-la a nível mundial e nacional em termos da estrutura da oferta, demanda, principais estratégias competitivas adotadas pelas empresas e pesquisa, desenvolvimento e inovação. Também são abordadas questões de comércio exterior, regulação e tendências da indústria brasileira de HPPC. Finalmente, o artigo apresenta as políticas públicas conduzidas no âmbito do Fórum de Competitividade da Cadeia de HPPC e faz uma avaliação da atuação do BNDES

    Panorama da pecuária sustentável

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    Bibliografia: p. 283-288A sustentabilidade da pecuária bovina é tema recorrente nas discussões sobre o agronegócio brasileiro. Se, de um lado, a atividade é emissora de gases do efeito estufa (GEE), de outro, várias iniciativas têm sido implementadas para promover sua produtividade e reduzir seus impactos ambientais. Vale uma análise mais criteriosa da relação de ausalidade entre pecuária e desmatamento, uma vez que este é o maior componente das emissões de GEE atribuídas à atividade. Pelas características da pecuária praticada na região de fronteira, suspeita-se que questões fundiárias sejam uma das motivações do desmatamento. Nos últimos Censos Agropecuários do IBGE(1995 e 2006), verifica-se crescimento de 46% na produção de carne, com aumento de 50% na produtividade e redução de 3% nas áreas de pastagem. Associando-se tais dados às ações em andamento, a tendência é de crescente sustentabilidade socioambiental da pecuária

    Análise de experiências internacionais e propostas para o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira do leite

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    Bibliografia: p. 50-53O leite é um dos poucos produtos agropecuários nos quais o Brasil não é competitivo internacionalmente. Essa baixa competitividade decorre do alto custo da produção rural e de sua baixa qualidade. No cenário global, mesmo os países mais competitivos se beneficiaram de políticas públicas na estruturação de seu atual modelo de sucesso. No Brasil, a abertura de mercado a partir dos anos 1990 também modernizou o setor, reduzindo o número de produtores e aumentando a escala produtiva. Entretanto, o ritmo lento foi insuficiente para torná-lo competitivo. Na indústria, a pulverização da captação do leite, provocada principalmente pela expansão do leite UHT e pelo alto índice de informalidade, e a concentração do varejo e distorções tributárias geraram condições desfavoráveis para que ela comande a modernização necessária ao desenvolvimento do setor
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